Trabalhar como entregador atualmente é uma das melhores formas de garantir a renda ou mesmo para ter aquele lucro extra no final do mês.
As possibilidades deste trabalho aumentaram muito por conta da pandemia do novo coronavírus, o que incentivou ainda mais as empresas na busca por mais gente em seu efetivo.
Você está em dúvida se vale a pena ser entregador de pizza, por exemplo? Veja dicas para que esse trabalho seja o certo para você!
Trabalhar como entregador de pizza vale a pena principalmente para quem tem uma CNH de categoria A, que equivale a motocicleta, e tem força de vontade para começar a lucrar pela região.
Existem pelo menos 3 formas de atuação que você pode optar como entregador de pizza. Entenda:
Como freelancer, você atua sozinho e precisará correr atrás de parcerias que sejam benéficas para seu trabalho como entregador de pizza.
Em grande parte dos casos, há a dica de formalização como microempreendedor individual (MEI) para que se possa firmar contratos, ter pagamentos baixos de impostos por meio de uma taxa fixa mensal, além de permitir que você fature até R$ 81 mil por ano.
Nessa modalidade, você é um entregador de pizza que recebe um salário mínimo e conta com as vantagens oferecidas dentro do regime da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), por isso há uma carga horária determinada, além de todos os direitos, como 30% da periculosidade que incide sobre sua atividade e até o pagamento do FGTS.
Essa é uma possibilidade de contratação por empresas de motoboys que oferece um vínculo como emprego ou mesmo como prestação de serviços.
Nessa modalidade, a demanda pode ser fixa ou variável. Vale mencionar que a vantagem é a segurança em relação aos pagamentos de encargos, pois é de responsabilidade da empresa.
Um entregador de pizza pode ganhar entre um salário mínimo até R$ 5 mil por mês. É claro que isso não é exato, pois é essencial que o motoboy analise a forma de atuação no mercado e saiba corretamente quais são as determinações de pagamento definidas pela pizzaria parceira (ou aplicativos de tele-entrega).
De um modo geral, um motoboy autônomo é aquele que pode realmente faturar mais do que as outras duas modalidades de serviço, pois seus valores e a própria carga horária de trabalho são variáveis, podendo até ultrapassar a média comentada acima.
No caso de um motoboy contratado, os ganhos podem aumentar com gorjetas, o que nem sempre é algo garantido, não é? E a própria modalidade de terceirização também traz variação em sua demanda, o que impede uma indicação ideal de ganhos mensais.
O serviço de entregadores de pizza é algo dinâmico e algumas ações podem ajudar a aumentar os ganhos.
Por exemplo, ser motoboy de aplicativo, como os famosos iFood, Rappi e Uber Eats, facilitam muito a criação de um vínculo empregatício, mas também pode permitir que você trabalhe com um ou mais aplicativos em diferentes turnos, o que aumenta consideravelmente sua renda mensal.
Se aplicativos não são do seu interesse, trabalhe para mais de uma empresa. Firme parceria com mais de uma empresa ao mesmo tempo – e isso não exige MEI. Você, como pessoa física, pode optar por essa alternativa com tranquilidade.
Só lembre-se dos horários e dias de funcionamento das empresas para que não acabem se chocando.
Outras duas dicas fundamentais e simples são o foco no bom atendimento e conhecer bem a região onde você pretende trabalhar como entregador de pizza.
Servir pessoas é lidar diretamente com diferentes personalidades – ser educado e simpático pode render gorjetas, muito embora essa não seja uma prática muito comum no Brasil.
Já sobre conhecer bem a região, nada melhor do que saber como fazer rotas mais curtas para economizar tempo, gasolina e ainda trazer mais satisfação aos clientes, né?
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